PELA NOSSA DIGNIDADE!O POVO É QUEM MAIS ORDENA!

No próximo dia 02 de Março realizam-se por todo o país diversas manifestações contra as políticas de austeridade! Estas políticas de austeridade têm um rosto-a TROIKA! Mas esta entidade de técnicos mais não são do que a face dos que emprestaram o dinheiro a Portugal numa conjuntura dramática!

 Os investidores/especuladores aproveitaram bem esta situação e ditaram as regras a seu gosto, nomeadamente com taxas de juro e prazos inaceitáveis! A partir daí todos sabemos o que tem acontecido! Temos uma economia afundada, um povo agónico mas não submetido! Vamos resistir! Vamos lutar pela nossa dignidade e pelo futuro. O que pedimos não é demais! Queremos trabalho e dignidade! Vamos todos manifestar que «O POVO É QUEM MAIS ORDENA!»



TRABALHO DIGNO-Conferencia Internacional!

O Centro de Formação e Tempos Livres (CFTL) vai realizar de 21 a 23, no Hotel Nova Galé, em Coimbra uma conferencia internacional subordinada ao tema «TRABALHO DIGNO NA UNIÃO EUROPEIA” juntando dezenas de participantes portugueses e de vários países da Europa, incluindo investigadores, sindicalistas, animadores associativos e empresários.

O evento, que tem o apoio do EZA (Centro Europeu para os Assuntos dos Trabalhadores) da BASE-FUT e da Comissão Europeia, visa debater e aprofundar o impacto da crise económica e social nas condições de trabalho e no empobrecimento dos trabalhadores europeus.

No dia 23, pelas 18 horas, será lida uma Declaração Final sobre o trabalho Digno na Europa e conhecidas as principais conclusões da Conferencia.

O aumento inédito do desemprego em Portugal, a degradação da qualidade do trabalho e a emigração em massa de portugueses, em particular dos jovens, está a criar uma situação de recessão e depressão no nosso país.

Portugal perdeu no espaço de um ano mais de 197 mil trabalhadores por conta de outrem. Os salários mais baixos estão a aumentar. Os últimos dados apontam para 155 mil pessoas a ganharem até 310 euros em 2012. A emigração tem sido muito grande. Os dados ainda não são muito fiáveis. Há quem aponte para quase 200 mil pessoas. Sabemos que em 2011 a emigração aumentou 85% em relação a 2010 com 44.000 pessoas a emigrar.

Apesar da redução da diferença salarial verificada a partir de 2003, em 2010 as mulheres continuam a auferir menos 18% do que os homens;

A desigualdade entre mulheres e homens é tanto maior quanto mais elevado o nível de qualificação; A maioria dos lugares de direção e chefia é ocupada por homens; As mulheres representam apenas 43,4% dos quadros superiores;

Esta desigualdade é acentuada nos quadros superiores dado que as mulheres auferem menos 28,2% do que os homens em termos de remuneração.

Aumento dos riscos psicossociais e violência no trabalho, nomeadamente do assédio moral; Apenas 13% das empresas declararam ter procedimentos para lidar com o stresse e com a violência no trabalho; apenas 8% declaram ter procedimentos para lidar com assédio moral.

Diminuição pouco significativa dos acidentes de trabalho apesar do aumento histórico do desemprego. A média nos últimos anos é de 230 mil acidentes de trabalho/ano.

Os últimos inquéritos europeus ás condições de trabalho revelam que algumas destas situações não são apenas portuguesas mas são transversais a outros países europeus, em particular de países do sul e do leste europeu.

APOSTAR NA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA!


O Movimento da Democracia Participativa, na qual participa a BASE-FUT, avança com um texto  que pode ser uma boa base de debate para se superarem as muitas limitações da democracia representativa que se descredibiliza cada vez mais e animar práticas de escuta e transformação social ....haja contributos acerca das questões do documento!

«Inconformados (indignados) com os atentados à cidadania que, de forma cada vez mais intolerável, atingem as pessoas... com os injustos sacrifícios a que se vê obrigada a quase totalidade da população... e com uma ordem político-partidária que afasta das decisões os indivíduos e as comunidades, juntamo-nos para dar vida a um movimento.
Claro em nós, não está ainda o caminho que se impõe trilhar, a forma que o futuro deve assumir, a reconfiguração política porque o país tem de passar. LER DOCUMENTO

CONSEQUÊNCIAS DA DÍVIDA PÚBLICA!

Uma delegação da BASE-FUT participa em seminário de 15 a 17, em Madrid, sobre as consequencias das dívidas públicas para os trabalhadores.A iniciativa é organizada pelo Centro Social de  Trabajadores com apoio do EZA e da Comissão Europeia.

O Coordenador Nacional da BASE -FUT, João Paulo Branco, participará no dia 16,  numa mesa redonda com representantes de vários países europeus que darão a sua visão sobre as consequencias da dívida pública.
Portugal, país que está sob pressão e tutela dos organismos financeiros internacionais, foi obrigado a aumentar a sua dívida para «meter» dinheiro nos bancos privados e tapar buracos como o do BPN!

JORNADA DE LUTA NACIONAL!


A CGTP tem marcada uma Jornada de Luta para o próximo dia 16 de Fevereiro abrangendo as principais cidades do país.Estão previstas diversas ações de protesto esperando-se milhares de trabalhadores nas ruas.
As manifestações sindicais são hoje uma das ações mais frequentes na luta dos trabalhadores.É uma forma de protesto ao alcance de todos.Em causa estão direitos sociais muito importantes que temos vindo a perder nos últimos anos e que, com a reforma do Estado preconizada pelo FMI e por este governo, ainda poderemos perder mais, caso desistamos de mostrar o nosso descontenatmento.
Será necessário, porém, encontrar formas de luta que envolvam outros países europeus, outras organizações e mais gente para que se possa dar um salto qialitativo e alterar a relação de forças atual na Europa!O que temos até agora não chega!Alargar os objetivos da luta, envolver mais gente e mais organizações.Não temos apenas uma questão nacional,temos um problema europeu!Travar o desemprego, fazer crescer a economia, fazer um dique á voragem da dívida e dos juros especulativos, defender quem trabalha e quem quer apostar no nosso País.È um problema político que não se resolve apenas com a mudança de governos!Há muito que fazer!

TAXA TOBIN AVANÇA!

A rede das ATTAC europeias congratula a aprovação pelo ECOFIN, a 22 de Janeiro, do Imposto sobre as Transacções Financeiras, ao abrigo do Processo de Cooperação Reforçada e com o envolvimento de 11 estados membros da União Europeia.

Como promotor inicial deste imposto, a ATTAC considera esta decisão uma vitória resultante de uma campanha de mais de 10 anos. Muitas outras organizações trabalharam nesta ideia, embora às vezes com diferentes visões sobre o conceito.
Há quinze anos, a organização internacional ATTAC iniciou a sua campanha pela implementação deste imposto global que, segundo a associação, não deve ter como objectivo principal a obtenção de rendimento, mas deve sim estar enquadrada num novo sistema fiscal global para o financiamento de bens comuns, que funcione como um instrumento de regulação, distribuição e penalização contra a especulação financeira.LER




DOMINAR PELA POBREZA!


Joaquim Mesquita, sindicalista há muitos anos numa empresa multinacional e dirigente da BASE-FUT escreve carta a D.Jorge Ortiga, Bispo responsável pelas questões sociais na Conferencia Episcopal Portuguesa, alertando-o para a situação do país num contexto de crise social grave e onde são os desempregados e pobres os que mais sofrem....

«Em certo momento da História da Humanidade, à multidão dos marginalizados foram proclamadas as bem-aventuranças. Alguém lhes fez perceber que vivendo em fraternidade era possível enxugar as lágrimas aos que choravam, matar a fome aos que entre si estavam famintos, fazer justiça aos humildes (pobres em espírito). Alguém fez entender a esta multidão que eram irmãos no mesmo Pai. E daí, partilhando, o milagre da multiplicação do pão concretizou-se.

O trabalho tem contribuído para o aparecimento de uma multidão de inadaptados e excluídos, devido a modelos reguladores desumanizantes. Uma minoria usa o trabalho como mecanismo para dominar uma imensa multidão de gente que empobrece. A este mecanismo junta outro, a manipulação perversa do sistema monetário. Pretende dominar precisamente pela pobreza, pela mão estendida. É assim que os que fazem parte dessa minoria mostram o seu poder, apresentando-se à sociedade como benfeitores.

A voz dos excluídos do nosso tempo transporta uma mensagem que não deve ser ignorada, e apresenta um desafio aos valores e princípios que a sociedade encerra. É-lhe devida uma atitude e uma resposta, também. Estes marginalizados aguardam que alguém lhes proclame as bem-aventuranças, que lhes digam que terminou o tempo das lágrimas e da fome, porque o Reino está a chegar: ele chega sempre que há alguém que se dispõe a viver em comunidade fraterna. E desse modo os mecanismos injustos e perversos são postos a nu, e denunciados.

Os pobres do nosso tempo precisam perceber que não estão sós. Que quem lhes anuncia um mundo novo está com eles, que sente e partilha a sua vida e as suas angústias. É no estar e na maneira de estar que os pobres e excluídos descobrem que os que lhes anunciam uma nova era são agentes portadores de carismas.

É sempre tempo de proclamar as Bem-Aventuranças, de proclamar a Boa Nova, de banir anátemas e ghettos, de fazer o milagre acontecer. É este o tempo da Igreja, onde todo o cristão tem uma tarefa a cumprir: contribuir para uma sociedade fraterna.


Humildemente, peço a Vossa bênção.


Paróquia de S. Pedro de Pardilhó, 18 de Outubro de 2012 »

CAMPONESES ANDALUZES!

A «Tertúlia Liberdade» lança a criação de uma Pró-Comissão de Amigos de Somonte. Pretendemos com isso divulgar e apoiar essa inciativa dos camponeses andaluzes, com os quais estivemos há 3 meses, e do seu sindicato, autónomo e de acção directa, o SAT - Sindicato Andaluz de Trabalhadores. Em Somonte, perto de Córdoba, camponeses e desempregados ocuparam há 8 meses uma quinta do Governo Regional, ao abandono e com mais de 400 hectares. Ali habitam, labutam e vivem do que a terra dá.

Aos poucos vão edificando um mundo novo e solidário, seguindo o exemplo do que há anos fizeram em Marinaleda, mas as condições são difíceis. Precisam agora de sementes e alimentos, para suprir as carências das colheitas de Inverno. Iniciamos, conforme sua sugestão, a angariação de sementes e donativos monetários para enviar enviar directamente a Somonte, de forma a possibilitar aos seus residentes a compra de alimentos.

Todo o apoio a Somonte será muito bem recebido. Caso seja sob a forma de uma doação em dinheiro, os dados são estes: N.º de conta: Banco SOC POSADAS Titular: Sindicato de Obreros del Campo y Medio Rural Códico da conta: 02370053909160548289 Entidade: BBK BANK CAJASUR S.A.U. Balcão: Posadas-Gaitan; C/ Gaitan, 22 Esquina a C/ Mesones, Posadas. IBAN: ES42 0237 0053 9091 6054 8289 BIC: CSURES2CXXX Para mais informações, vejam o site somonte.net ou contactem pelo mail mailto:somontepalpueblo%40gmail.com, ou contactem a Tertúlia Liberdade através do e-mail mailto:tertulia.liberdade%40yahoo.com Toda o apoio será importante para levarmos a cabo a criação do Comité de Apoio a Somonte.

José Luis Félix/ Tertúlia e Liberdade



COOPERAÇÃO E TRABALHO DIGNO!

As Direções da BASE-FUT e da LOC/Movimento dos Trabalhadores Cristãos reuniram ontem ao fim da tarde, em Lisboa, para análise da situação social com especial destaque para as questões do trabalho e sindicais. A promoção do trabalho digno e a formação dos trabalhadores são prioridades para as duas organizações nos próximos tempos.

Nesse quadro de colaboração a LOC/MTC vai participar na Conferencia Internacional sobre o Trabalho Digno na UE que a BASE vai realizar em Coimbra neste mês de Fevereiro e, por sua vez, esta última Organização participará no Congresso Nacional da LOC/MTC que terá lugar em Lisboa no próximo mês de Junho.

ALTERNATIVAS ECONÓMICAS!

A conferência da Rede Economia com Futuro, intitulada Economia Portuguesa: Propostas com Futuro, terá lugar no próximo dia 16 de Fevereiro (sábado), na Fundação Calouste Gulbenkian (Auditório 2), em Lisboa.
A conferência Economia Portuguesa: Propostas com Futuro constituirá um momento privilegiado de apresentação pública e debate dos resultados do trabalho que tem sido desenvolvido pela Rede Economia com Futuro, enriquecido pela discussão e reflexão tidas no âmbito dos seminários temáticos que decorreram durante o mês de Janeiro de 2013.

No apelo de Abril de 2011 que fundou a Rede Economia com Futuro e levou à realização da Conferência “Economia Portuguesa: uma Economia com Futuro” (30 de Setembro de 2011) alertava-se para o desastre que o “resgate” que acabara de ser anunciado poderia provocar. Passado um ano e meio, os resultados deste “resgate” estão à vista e são amplamente reconhecidos. Importa agora, face à devastação económica e social do país, procurar vias de saída e propostas capazes de impedir o declínio e a dependência de Portugal no quadro de uma União Europeia dual e em risco de desagregação.

Espera-se com a conferência dar um contributo que qualifique o debate público acerca das alternativas em presença e clarifique as escolhas necessárias para a superação da crise.

A conferência será aberta ao público, mas por motivos logísticos pedimos a inscrição prévia através da página de Internet da Rede Economia com Futuro (www.economiacomfuturo.org)
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O FUTURO DO TRABALHO!



É claro que o futuro vai chegando, constrói-se a cada momento que dizemos presente! Sabemos, também, que não existe futuro desligado do passado e muito menos, pode ser perspetivado como a solução única e última, seja qual for a área da sociedade ou o tema sobre o qual procuramos abrir horizontes.

As formas de estruturação, de organização e de prestação do trabalho, "como tudo na vida", têm continuidades e descontinuidades, sofrem mudanças e transformações, e estão dependentes de vários fatores. São os contextos, os patamares de desenvolvimento das sociedades e as relações de força existentes em cada tempo, entre os atores sociais e políticos, que determinam as opções que se adotam e os fundamentos que as suportam.

O trabalho humano nem sempre foi dignificado, apesar de constituir uma dimensão essencial da economia e da sociedade. Numa sociedade que o dignifique, a determinação do lugar e do valor do trabalho implica que este seja considerado sinónimo de atividade transformadora, fator de criação de riqueza, dimensão ética e inclusive de prazer, fonte de produção de "obra" em múltiplos campos, de realização individual e coletiva.

Por tudo isto é imprescindível usar o conceito "mudança" com cautela, pois nem toda a mudança é positiva.

No caso das condições de organização e de prestação do trabalho, se submetermos as suas alterações a determinismos económicos e financeiros e a meros objetivos de lucro, desaguaremos em forte retrocesso.
O trabalho do presente e do futuro requer aos trabalhadores qualificações prévias, mas a sua efetivação também propicia novas qualificações e exigências de aprendizagem só determináveis em pleno, em contexto de trabalho.

O trabalho requer ensino, informação, comunicação, cultura; exige disponibilizar tempo e participação; reclama saúde física e equilíbrio emocional; contrapartidas materiais, e outras, justas; põe em evidência a necessidade de outras atividades, realizações e lazer; potência o uso mais equilibrado do nosso tempo de não trabalho. O trabalho deve dignificar-nos e responsabilizar-nos, para que além de trabalhadores sejamos cidadãos plenos.

No atoleiro da crise e das contradições do sistema capitalista em que vivemos, a busca de saídas que concretizem uma sociedade desenvolvida e de progresso social e humano coloca-nos desafios prementes para que o futuro do trabalho chegue bem: i) há que travar uma forte batalha para recentrar o significado e o papel da economia, bem como o conceito de emprego, associando-o à valorização e responsabilização pelo trabalho enquanto atividade de produção de bens úteis ao desenvolvimento equilibrado da sociedade; ii) forçar a utilização de uma parte da riqueza existente, concentrada de forma egoísta na posse de alguns, para criar milhões e milhões de postos de trabalho úteis e valorizáveis; iii) articular a inovação tecnológica com a inovação social, valorizando está muito mais, utilizando de forma mais racional e justa os conhecimentos; iv) forçar um grande combate por uma nova operacionalização do valor do trabalho, o que desafia a não se deitar para o caixote do lixo a importância das trajetórias e carreiras profissionais, a colocar na ordem do dia a valorização do salário e do tempo de trabalho, a equilibrar o individual e o coletivo, a trabalhar bem a igualdade, a desconstruir e reconstruir conceitos como o mérito ou a motivação.

Quando me perguntam quais os aspetos mais críticos da "gestão das pessoas" no atual contexto, inclinome para dizer que são as instabilidades e as inseguranças - para os trabalhadores em particular, mas também para as estratégias empresariais -, a aniquilação das identidades no espaço de trabalho e a ausência de uma matriz de desenvolvimento para o país.

Hoje, grande parte das empresas portuguesas, organizações científicas e os próprios serviços públicos, está prisioneira da sobrevivência e sem modelos de organização e gestão articulados e estabilizados. Esses problemas, assim como os inerentes a uma boa prestação das funções do Estado, não se resolvem com trabalho desregulado e despido de direitos.

O futuro do trabalho há de ser construído com novos rumos de desenvolvimento e com democracia.

Este foi o pertinente titulo de um debate em que participei no passado dia 30/01, organizado pelo CEGOC no âmbito do seu 50.º aniversário.

Artigo de Manuel Carvalho da Silva no JN de 02 de Fev.2013

DESEMPREGO JOVEM NA UE!

O Centro de Formação e Tempos Livres-CFTL apresentou  candidatura de um projeto sobre o desemprego jovem no quadro da Europa para os Cidadãos.O projeto envolve parceiros associativos europeus que tenham preocupações sociais elaborais.O CFTL,centro de formação e de lazer da BASE-FUT,participa em plataformas internacionais de formação de jovens trabalhadores no âmbito sindical e do EZA(Centro Eurpeu para os Assuntos do Trabalhadores).

«O objetivo do projeto é a realização de uma sondagem on-line sobre o (des)emprego jovem e a (não) geração de renda versus empreendedorismo, cooperativas e outros modelos de co-trabalho, que visa reunir diferentes pontos de vista dos cidadãos europeus, opiniões e experiências no que diz respeito à atual deterioração da problemática da empregabilidade na camada jovem, a fim de melhor compreender o seu nível de percepção, informação e atitude em relação a uma cidadania mais proativa e auto-construtiva. A sondagem será suportada por um portal web contendo dados estatísticos, regulamentos, diretrizes e metas da UE nesta matéria (2020 Agenda) e informações sobre estudos de casos específicos / melhores práticas na Europa, abordando os problemas do desemprego e as ferramentas disponíveis para a juventude a fim de facilitar a mobilidade europeia e o auto-emprego.

Todas as organizações parceiras têm experiência de trabalho com diferentes grupos sociais, e todos eles têm prática em pesquisar, discutir, refletir e divulgar informações e ferramentas sobre o emprego dos jovens (sendo a grande vantagem e desafio a implementação do portal web).

O projeto está montado em três partes:

A) Fase inicial: (correspondente ao Evento 1)

Mesa Redonda com todos os parceiros, incluindo representantes da sociedade civil, a fim de apresentar as últimas informações sobre a problemática; discutir o conteúdo do portal, formular as perguntas da sondagem; listar e distribuir todas as tarefas relacionadas com a recolha, tratamento e gestão da informação para estar on-line, estabelecer estratégias para a promoção local da sondagem e portal.

B) Execução:

. Estruturar todas as informações pertinentes e consensuais recolhidas pelos parceiros.

. Pré-testar as perguntas da sondagem.

. Design e colocação online do portal.

. Promover o portal Web, e especificamente a sondagem.

C) Fase final: (correspondente ao evento 2)

Mesa Redonda com todos os parceiros: refletir sobre os resultados da pesquisa, as visitas e interações on-line; extrapolar as principais descobertas e realizações do projecto; criação do folheto a ser distribuído aos jovens, escrever uma carta de recomendação para a Comissão Europeia sobre esta questão, definir estratégias, metodologia e tarefas, a fim de manter o portal Web atualizado e ativo; avaliar o projeto e eventual alargamento a outros países da UE a participar numa segunda sondagem.»

Pedro Pinto (Direção do CFTL)