Nas últimas décadas vividas em democracia temos tido momentos muito difíceis! Este ano e os próximos vão ser muito duros, em particular para quem está no desemprego ou para quem tem salários baixos que são a maioria dos portugueses.
Todo o contexto político e ideológico europeu e nacional vai na linha de nos colocar um colete de forças, de nos obrigar à resignação e submissão inaceitáveis!
O momento pode ser difícil para o País e para a maioria dos portugueses. Certamente que todos estão disponíveis a viver com menos. Todavia, alguns e são muitos, já não podem esticar mais o cinto!
Todo o contexto político e ideológico europeu e nacional vai na linha de nos colocar um colete de forças, de nos obrigar à resignação e submissão inaceitáveis!
O momento pode ser difícil para o País e para a maioria dos portugueses. Certamente que todos estão disponíveis a viver com menos. Todavia, alguns e são muitos, já não podem esticar mais o cinto!
Neste 1º de Maio em que se comemora o Dia Mundial do Trabalhador é necessário afirmar que é necessária a justiça social, a repartição justa dos sacrifícios e da riqueza. Repartição justa significa que os que mais têm mais devem pagar mais!
De outra forma os trabalhadores portugueses não podem abdicar de lutar pelos seus interesses e direitos! Este é o interesse nacional plasmado na Constituição Democrática Portuguesa e na Carta dos Direitos Fundamentais da UE.
Vamos assim comemorar o 1º de Maio em festa e com espírito de combate. Combate pelas nossas utopias que são um dos sinais da nossa humanidade e nos abrem a esperança!!
De outra forma os trabalhadores portugueses não podem abdicar de lutar pelos seus interesses e direitos! Este é o interesse nacional plasmado na Constituição Democrática Portuguesa e na Carta dos Direitos Fundamentais da UE.
Vamos assim comemorar o 1º de Maio em festa e com espírito de combate. Combate pelas nossas utopias que são um dos sinais da nossa humanidade e nos abrem a esperança!!
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