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No âmbito mundial, há poucos indícios de que acabe a crise do emprego. Esta crise acelerou a pressão sobre os salários e as condições de trabalho, e aumentou o fosso das desigualdades. Segundo dados da OIT, mais de 200 milhões de menores veem-se obrigados a trabalhar como escravos. Desde 2008 perderam-se cerca de 50 milhões de empregos; 205 milhões de pessoas vivem sem emprego em todo o mundo e cada posto de trabalho perdido representa um drama humano. Outros 870 milhões — a quarta parte dos trabalhadores de todo o mundo — trabalham com empregos precários, cujos ordenados não lhes permite superar o limiar da pobreza.
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