Quase uma centena e meia de pessoas, de todas as idades, encheram o salão de espectáculos da Liga dos Amigos dos Penedos Altos, na Covilhã, para lembrar o grande cantor de intervenção e da Grândola Vila Morena, numa iniciativa que nos últimos anos vem sendo promovida por um grupo de Amigos do Zeca Afonso e que contou com o empenhado apoio dos órgãos dirigentes da LAPA.
Neste ano em que celebramos os 40 anos do 25 de Abril, António Duarte, Maria João Cassapo e Ruben Matos, e ainda José António Pinho, animaram calorosamente o serão de sábado, 22 de Fevereiro, com as suas vozes e guitarras evocando canções e mensagens de José Afonso, 27 anos depois da sua morte.
Jorge Santos, jornalista, natural de terras da Covilhã, há 30 anos a residir na região de Lisboa, convidado pelos organizadores, fez a principal intervenção trazendo informações e testemunho sobre os últimos anos de vida do grande ser humano, resistente e cantor que foi Zeca Afonso.
O covilhanense que no inicio dos anos 80 trabalhou como animador do Centro de Cultura Operária e da Base-Frente Unitária de Trabalhadores, falou do tempo em que esta organização, com sede na Rua de S. Bento, em Lisboa, cedeu as suas instalações para Zeca Afonso e o grupo que formava a cooperativa Era Nova prepararem as suas músicas e os seus espectáculos, quando muitas organizações da capital lhes fechavam as portas e muitos políticos se esqueciam do autor da Grândola Vila Morena. José Manuel Duarte
Neste ano em que celebramos os 40 anos do 25 de Abril, António Duarte, Maria João Cassapo e Ruben Matos, e ainda José António Pinho, animaram calorosamente o serão de sábado, 22 de Fevereiro, com as suas vozes e guitarras evocando canções e mensagens de José Afonso, 27 anos depois da sua morte.
Jorge Santos, jornalista, natural de terras da Covilhã, há 30 anos a residir na região de Lisboa, convidado pelos organizadores, fez a principal intervenção trazendo informações e testemunho sobre os últimos anos de vida do grande ser humano, resistente e cantor que foi Zeca Afonso.
O covilhanense que no inicio dos anos 80 trabalhou como animador do Centro de Cultura Operária e da Base-Frente Unitária de Trabalhadores, falou do tempo em que esta organização, com sede na Rua de S. Bento, em Lisboa, cedeu as suas instalações para Zeca Afonso e o grupo que formava a cooperativa Era Nova prepararem as suas músicas e os seus espectáculos, quando muitas organizações da capital lhes fechavam as portas e muitos políticos se esqueciam do autor da Grândola Vila Morena. José Manuel Duarte
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