Na Jornada Hispano-Portuguesa, realizada em
Múrcia no passado dia 20 de julho, sob o Tema “ A Economia Social como motor da
criação de emprego”, os Governos de Portugal e Espanha, representados pelo
Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social da Republica Portuguesa,
Pedro Mota Soares e pela Ministra de Emprego e Segurança Social do Reino de
Espanha, Fátima Báñez Garcia, foi aprovada a Declaração de Múrcia.
A presente Declaração destina-se a dar
continuidade à atuação conjunta iniciada com o Memorando assinado a 13 de maio
de 2013, sobre cooperação e assistência técnica em matéria de política social e
segurança social entre os dois países.
Eis uma Declaração de intenções e vazia de
qualquer compromisso concreto! Mais grave ainda é dizer que a economia social está a
criar emprego estável e de qualidade! Não se enganem ou não queiram
enganar-nos. Nos últimos tempos, em Portugal, diversas unidades da economia
social, nomeadamente IPSS, acolheram os trabalhadores do programa CEI Emprego+ inserção)
sem os direitos laborais dos outros trabalhadores e até em substituição destes. Por outro lado, toda a gente
sabe que os salários e condições de trabalho, nomeadamente dos técnicos, são
inferiores e piores nestas unidades do que no setor público! O Estado poupa
milhões no domínio social com a economia social! Os trabalhadores deste setor são quase sempre trabalhadores de segunda classe! VER DECLARAÇÃO
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