«A ACR da Diocese de Lisboa perante a crise global e o inverno demográfico em particular abordou na sua 39ª Semana de Estudos, de 25 a 29 de Agosto/14, o tema “De uma família sustentada a um desenvolvimento sustentável”. Foram refletidas as questões da transmissão de valores na família, medidas de protecção e valorização da célula familiar, tendo como premissa a família como a chave para a geração de um capital humano, moral e social fundamental ao desenvolvimento sustentável. Este debate sobre a Família vem na continuidade da Mesa-redonda, já havida, na Casa do Oeste, a 1 de Junho, Dia da Família Rural sobre A agricultura familiar e os novos desafios. A família é a base de todo o desenvolvimento social e económico.
Neste momento de crise económica, ter um espaço onde se possa cultivar uma diversidade de produtos para consumo familiar, pode ser um modo de sustentabilidade, de maior poupança, mas também uma possibilidade de valorizar e aprender o valor do contacto com a terra e a sua importância na economia familiar global. Por isso o seu importante papel na erradicação da fome e pobreza, na provisão de segurança alimentar e nutricional e mesmo na gestão dos recursos naturais e protecção do meio ambiente. Apresentámos o filme “ Inverno demográfico”, associado ao claro envelhecimento e desagregação das sociedades europeias, que nos mostra a realidade mundial das Famílias sobre os prismas social, económico, ecológico, demográfico e outros.
Foi-nos mostrada também uma apresentação elaborada pelo departamento de estudos da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN), com a realidade de Portugal sobre estes temas, nele se espelha que a realidade é a mesma que a nível mundial com a agravante de o nosso País ser o Pior da Europa e o 2º do Mundo, no que diz respeito à natalidade. Por isso é preciso travar o envelhecimento; investir na coesão da família como fator de desenvolvimento em tempos de crise e revalorizar a maternidade. O Estado e os Partidos dizem defender a Família, falando da sua importância na sociedade, porém o que nós vemos são políticas anti-vida e anti-família.
Para contrariar isto têm de concentrar esforços por revitalizar a instituição familiar, sendo favoráveis ao nascimento de mais filhos no seio de famílias estáveis. É preciso conciliar o Trabalho e a vida Familiar, em que as necessidades da vida familiar dos trabalhadores sejam conhecidas e tidas em conta no exercício da gestão e programação da vida das empresas. A conciliação com o trabalho não pode ficar só ao nível das intenções. Por exemplo na flexibilização dos horários, há que ter também em conta as conveniências da vida familiar e não simplesmente a das empresas. É fundamental apostar na formação da consciência social dos empresários.....»Comunicado.
Neste momento de crise económica, ter um espaço onde se possa cultivar uma diversidade de produtos para consumo familiar, pode ser um modo de sustentabilidade, de maior poupança, mas também uma possibilidade de valorizar e aprender o valor do contacto com a terra e a sua importância na economia familiar global. Por isso o seu importante papel na erradicação da fome e pobreza, na provisão de segurança alimentar e nutricional e mesmo na gestão dos recursos naturais e protecção do meio ambiente. Apresentámos o filme “ Inverno demográfico”, associado ao claro envelhecimento e desagregação das sociedades europeias, que nos mostra a realidade mundial das Famílias sobre os prismas social, económico, ecológico, demográfico e outros.
Foi-nos mostrada também uma apresentação elaborada pelo departamento de estudos da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN), com a realidade de Portugal sobre estes temas, nele se espelha que a realidade é a mesma que a nível mundial com a agravante de o nosso País ser o Pior da Europa e o 2º do Mundo, no que diz respeito à natalidade. Por isso é preciso travar o envelhecimento; investir na coesão da família como fator de desenvolvimento em tempos de crise e revalorizar a maternidade. O Estado e os Partidos dizem defender a Família, falando da sua importância na sociedade, porém o que nós vemos são políticas anti-vida e anti-família.
Para contrariar isto têm de concentrar esforços por revitalizar a instituição familiar, sendo favoráveis ao nascimento de mais filhos no seio de famílias estáveis. É preciso conciliar o Trabalho e a vida Familiar, em que as necessidades da vida familiar dos trabalhadores sejam conhecidas e tidas em conta no exercício da gestão e programação da vida das empresas. A conciliação com o trabalho não pode ficar só ao nível das intenções. Por exemplo na flexibilização dos horários, há que ter também em conta as conveniências da vida familiar e não simplesmente a das empresas. É fundamental apostar na formação da consciência social dos empresários.....»Comunicado.
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