O ano de
2015 não terminou tão mal assim! O 2016 nasce com mais esperança, embora com
nuvens pesadas no horizonte, tanto na Europa, como em Portugal e no mundo! Esperança
numa melhoria de vida, em particular para os trabalhadores do salário mínimo,
desempregados e reformados de pequenas pensões.
Mais de 2 milhões de
portugueses vivem com rendimentos até 400 euros. São cidadãos da União Europeia
onde existem países com salários mínimos e pensões três e quatro vezes maiores.
Com
400 euros, e até menos em muitos casos, não se pode ter um Natal e Ano Novo
dignos porque não se tem uma vida digna! Isto num país onde a corrução e a patifaria
alastra, os banqueiros prevaricadores não são castigados e os portugueses,
estupefactos, têm que pagar as falcatruas e os roubos dos grandes e poderosos!
Neste
quadro resta aos cidadãos estarem atentos e ativos, em particular as
organizações de trabalhadores para que a esperança não morra em 2016.A
esperança não morre se pensarmos no bem comum, ou seja, no bem de todo o povo português,
em particular dos que sofrem a pobreza e todo o tipo de dominações. Se cada um,
cada grupo profissional, cada família, pensar apenas em resolver os seus
problemas e defender os seus interesses imediatos, o país não terá rumo,
perderá o resto de solidariedade e coesão, passando a ser será uma vil coutada
de predadores onde naturalmente vencerão os mais fortes!
Exige-se
assim a nossa esperança ativa num Portugal solidário e democrático, ou seja, um
Portugal em qua maioria da população combate as desigualdades, nomeadamente salariais,
o desemprego e promove políticas de dignidade para os mais velhos e
vulneráveis. São razões mais do que suficientes para se lutar, fazendo cada um
o que lhe compete como cidadão de Portugal, da Europa e do mundo!BOM ANO então para todos os leitores deste blogue.
Sem comentários:
Enviar um comentário