Encontro Economia Social em Coimbra, CFTL

No dia 19 de Maio em Coimbra a Base e o Centro de Formação e Tempos Livres (CFTL) organizam um encontro sobre a Economia Social

ENCONTRO - ECONOMIA SOCIAL
Mais inovação, melhor emprego?

DIAS 19/20 de Maio de 2007
No Centro de Formação e Tempos Livres
Casal do Lobo/Coimbra

A REALIDADE:
O contexto económico e político neo - liberal não é favorável ao desenvolvimento da economia social!

Todavia, em Portugal e em toda União Europeia o terceiro sector emprega milhões de trabalhadores, é animado por milhares de dirigentes voluntários e serve milhões de cidadãos. Em alguns países a economia social oferece uma importante fatia do emprego, nomeadamente jovem, influencia os preços e a qualidade dos bens e serviços, gera riqueza e reforça a solidariedade.

No entanto, o sector tem problemas: pouca visibilidade pública, reduzida influencia política, dificuldades de gestão, necessidades de inovação, qualidade do trabalho e outros!

Experiências sociais de grande interesse, boas práticas, generosidade e criatividade também existem! Trabalhadores, dirigentes, voluntários, colaboradores e animadores vão dando o melhor no dia a dia em cooperativas, associações locais, fundações, IPSS, mutualidades, misericórdias, etc.

É NECESSÁRIO:
Não esquecer que o isolamento, a falta de articulação e de reflexão conjunta impedem que a economia social seja um movimento de transformação mais activo em Portugal;
Pensar no futuro com e sem apoios comunitários;
Inovar na gestão, melhorar a qualidade dos bens e serviços;
Melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores da economia social;
Alargar e aprofundar a democracia, nomeadamente a participação dos associados.

UM ENCONTRO PARA:
  • Partilhares Experiências
  • Trocares ideias e competências
  • Teceres laços
  • Aprenderes mais
  • Elaborares propostas conjuntas

1 comentário:

Unknown disse...

A situação neo-liberal é favorável à economia social. Dado que o a economia neo-liberal deseja o emagrecimento da admnistração pública faz a transfetrência para a sociedade civil de muitas das suas atribuições. Principalmente as IPSS e Misericórdias "têm ganho" com esta política porque vêm o seu poder acrescido com o aumento de população/utente. José João Rodrigues