Existem mais de 50 milhões de trabalhadores/as empregados domésticos em todo o mundo. Estes trabalhadores/as limpam, cozinham, tratam da roupa, tomam conta de crianças e de idosos, para além de muitas outras tarefas.Jornada mundial para ratificar Convenção 189 da OIT.
• O seu trabalho é subvalorizado, mal pago, invisível, não reconhecido e desrespeitado. A grande maioria de trabalhadores/as domésticos são mulheres (82%) – sendo que muitos são migrantes e crianças.
• Num grande número de países os trabalhadores/as domésticos não são abrangidos quer pela legislação laboral quer pelos sistemas de proteção social. A muitos é negado o direito, tanto a nível legal como na prática, de criar um sindicato ou de se sindicalizar.
• Como consequência, os maus tratos, a exploração, a violência e os abusos físicos e sexuais são frequentes e muitas vezes impunes.Ver documento
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