Islamismo não rima com terrorismo, embora pareça a
alguns que sim, e muitos o afirmem.
É um facto que acontecem atentados terroristas, em
vários lugares, como tal reconhecidos, e continuam a dar-se muitos outros, que
por serem antigos, se passa adiante, embora pessoas (aos milhões), grupos, e
comunidades continuem postos fora de circulação.
Este debate tem de ser feito, uma vez que vivemos num
mundo intercultural que dia a dia se adensa, e se torna mais complexo,
complicado, terrivelmente interrogador.
Bento
Domingues reflete
sobre este estado de coisas no artigo (do Público, 10. Abril) que deixamos como
introdução ao aprofundamento a fazer.
“…Os antigos pensavam que o mundo começou perfeito, mas
degradou-se progressivamente…No entanto, quando parece que chegou à degradação
sem remédio, surge sempre uma esperança…
Num mundo em mudança acelerada, produz-se uma disfunção
entre o tecno - económico e o sentido de vida dos cidadãos e das suas
identidades. Entre as fontes onde podem ser recuperadas, encontra-se o mundo
das religiões. Entre estas, destaca-se o islão e o cristianismo. Mas estas
estão a afirmar-se na pior das suas configurações, no fundamentalismo. Por
vezes até como justificação religiosa do terrorismo.”
No século IV antes de Cristo, Sócrates tinha um outro
lema que norteava a sua vida:
“Não sou ateniense nem grego, sou
cidadão do mundo. "
ISLAMISMO RIMA COM TERRORISMO?
. Uma religião fundamentalista
gera a guerra?
. Uma cultura de diálogo, não
basta…
. É possível fazer aos outros
aquilo que gostamos
que nos façam? Será o caminho?
|
Animador do debate:
Paulo Mendes Pinto
Professor de Ciências das
Religiões,
Universidade Lusófona
|
Na Rua Maria, 15, (Sala da BASE - FUT)
. Aos Anjos - Metro do Intendente
|
21. Abril. 2016
das 18 às 20 e 15
|
Sem comentários:
Enviar um comentário