
(sector privado) mas aceita trabalhar pelo salário oferecido porque precisa de trabalhar. Eis que quando regressa da licença de maternidade começa a ser vítima de assédio moral porque o seu lugar está ocupado. E se num belo dia a sua entidade patronal lhe dissesse que gostamos muito do seu trabalho mas somos forçados a dispensar “assine aqui por favor a bem da comunidade”. Ou quando percebe que o seu cargo de Direção Técnica está em risco em prol de outro técnico “afeto” à/ao presidente da Direção da sua IPSS. Entre muitos, outros, estes exemplos são bem reais e um dia podem acontecer-lhe a si no seu local de trabalho. ...Ver Boletim do Sindicato
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